Já faz um bom tempo que estou planejando trazer um novo texto aqui para o blog, mas foi só na semana passada que realmente comecei a desenvolvê-lo na minha cabeça.
Os últimos meses foram de muitas mudanças, algumas fora do meu controle e, outras, muito bem planejadas.
“O fim de um ciclo”.
A primeira grande mudança é que eu saí do meu emprego. Eu até tento dizer que foi por “vontade de ambas as partes”, mas a verdade é que é sempre a empresa que decide, não é? Uma semana antes da minha demissão, conversei com dois gestores do meu setor e disse que não estava feliz com o trabalho lá. Na verdade, meu gestor direto já sabia há um bom tempo disso e eram diversos motivos que me deixavam chateada com tudo o que estava acontecendo. Não vale a pena entrar em detalhes aqui, mas um dos fatores é bastante importante e tá gerando impacto pelo mundo: a volta ao presencial.
Meus dois últimos empregos foram em empresas do Rio de Janeiro e São Paulo e, embora uma delas conseguisse lidar bem com o home office (que já era um modelo adotado pela empresa mesmo antes da pandemia), essa última empresa — a de São Paulo — simplesmente não sabia como lidar com isso. Aos poucos ela estava voltando aos eventos presenciais e eu sentia essa pressão, mesmo morando em Belém e sendo impossível para mim uma mudança tão drástica de endereço. Até porque, Universidade, né?!
O diploma vem aí!
No meu último post, contei que tinha voltado a estudar depois de 6 anos parada. Decidi que era hora de terminar a minha graduação em Publicidade e, finalmente, conseguir o bendito diploma. Para quem não leu, tá aqui:
O 1º semestre do ano foi tranquilo na Universidade, eu cursei apenas uma disciplina e só precisava ir uma ou duas vezes por semana para a aula, tudo numa nice… Mas nesse novo semestre letivo (que começa em duas semanas), eu vou precisar cursar 4 disciplinas, o que significa que vou ter aula cinco dias por semana.
Me lasquei, né?
Nessa nova realidade, fica bem difícil arranjar um novo emprego, por isso estou focando em procurar freelas.
Manda jobs!
Tomei vergonha na cara e, finalmente, criei meu portfólio. Depois de passar horas e mais horas pesquisando inspirações, plataformas e formatos, decidi que o melhor — para mim — era criar meu portfólio num espaço que eu já ocupo na internet (meu blog) e de um jeitinho ao qual eu já estou acostumada: como post de blog! Se ainda não viste, ele tá aqui:
Andei divulgando e pedi para uns amigos compartilharem, mas confesso que essa busca por trampo tá sendo bem mais difícil do que eu esperava. Simplesmente desisti de plataformas como Golpy Gupy, LinkedIn e outras. Eu, sinceramente, não sei como as pessoas arranjam emprego por lá. Me candidatei para uma centena de vagas e foi basicamente isso aqui que aconteceu:
Inclusive, ontem topei com um post no LinkedIn que fala sobre essa frustração gerada pela plataforma, e acho interessante trazer para cá.
>> LEIA AQUI: CARTA ABERTA À GUPY, POR RENAN WILBERT <<
Mas eu tô aproveitando esse “tempo livre” para colocar meus projetos em dia. O Pudim, por exemplo, segue firme e forte!
PudimCast®, o melhor de mim!
Perto de completar 8 anos produzindo o PudimCast®, o podcast mais gostoso da Galáxia, eu tô traçando novos planos para ele. É meu projeto mais duradouro e o que exige mais dedicação, afinal, eu produzo as pautas, gravo, edito, divulgo e ainda crio conteúdos que expandem os assuntos abordados.
Mas eu amo. Amo com todas as forças. Amo a ponto de fazer vídeos sobre ele.
Praticamente vlogueira!
Eu nem sei como mas, aos poucos, tô vencendo a vergonha de fazer E aparecer em vídeos. Comecei como um vlog de vídeos simples, mostrando plantas, café e umas bobeirinhas, aí comecei a ME gravar falando sobre o Pudim. O nome dele? Pudim Vlog, claro:
Ainda tá tudo bem devagar, mas todo domingo tem conteúdo fresquinho no meu Instagram. É uma nova forma de produzir conteúdo e ainda sou bem iniciante nisso, então não esperem nada sensacional, hahaha. Mas é conteúdo honesto.
Como se isso tudo que descrevi já não fosse mudança suficiente, comecei uma nova fase com o meu corpo. Mas sobre isso, eu falo no próximo post.
😊
Mais informações
A foto do banner foi feita por Erik Johansson, fotógrafo especializado em criar imagens surreais. Conheça seu trabalho e assista um vídeo da sua participação no TED sobre o assunto:
Cintia Pudim 
Deixe um comentário